O município de Guaraci está de luto com a morte do pastor Fabiano Silva Nunes, de 51 anos, ocorrida na Santa Casa de Barretos, após mais de 20 dias de internação. Ele foi vítima de um grave acidente de trânsito no dia 4 de outubro, quando sua motocicleta foi atingida por um carro no bairro CDHU. Segundo testemunhas, o motorista do veículo não respeitou o sinal, provocando a colisão que resultou em politraumatismo na vítima.
Pastor Fabiano, além de líder religioso, foi um dos vereadores eleitos na cidade, obtendo 397 votos pelo MDB, o que o colocou como o quarto candidato mais votado de seu partido nas últimas eleições municipais. Reconhecido por seu trabalho pastoral, ele fundou a "Ceifa" - Comunidade Evangélica Igreja da Família, um importante centro de apoio espiritual para os moradores de Guaraci.
Durante os dias em que esteve internado, sua situação foi considerada crítica, e mesmo com todos os esforços médicos, ele não resistiu aos graves ferimentos e faleceu nesta segunda-feira (28). A notícia de sua morte abalou a comunidade local, que o via não só como um político comprometido, mas também como um homem de fé e um guia espiritual para muitas famílias.
O velório de pastor Fabiano será realizado a partir das 20 horas na Câmara Municipal de Guaraci, onde amigos, familiares, membros da igreja e a população em geral poderão prestar suas últimas homenagens.
A cidade de Guaraci lamenta profundamente a perda desse importante líder, que, tanto no campo religioso quanto na política, sempre trabalhou para o bem-estar de sua comunidade.
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Visitação pode ser feita entre 7h e 18h; missas serão realizadas ao longo do dia.
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[Em breve] Ministro Sidônio Palmeira e presidente Lula | Imagem por Ricardo Stuckert / PRBRASÍLIA, 8 de janeiro — O marketeiro de Lula, Sidônio Palmeira, que em breve assumirá o lugar do ministro Paulo Pimenta na SECOM (Secretaria de Comunicação Social) e ficará responsável pela comunicação institucional do governo, afirmou que as mudanças anunciadas por Mark Zuckerberg, CEO da META — empresa proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp, Threads e Messenger —, sobre o abandono das empresas de checagem de fatos e a adoção de notas comunitárias para combater a desinformação, "é ruim para a democracia".